sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Dando continuidade às experimentações cinematográfico-músico-literárias do post anterior



NOUVELLEVAGUE - BANDE APART

Dancing with myself

Onde estarão elas agora? Poderiam estar na minha cama...

Dance With Me

Poderia ser aquela pequena polaca que tanto mexeu com a minha cabeça e o meu coração
Mas eu preferia aquela mestiça que tanto mexeu com o meu pênis
Como diria Miller: "Onde estarão agora aquela boceta quente, aquelas ligas gordas e pesadas, aquelas coxas macias e arredondadas?"
Poderíamos estar dançando nus em minha cama agora, eu a colocaria pra girtar
A pequena mestiça, como mexe aquele traseiro grande e maravilhoso

Don't go

Então eu escrevo e escrevo e escrevo sem propósito algum
Poderia escrever-lhe cartas de amor, mas eu a amo como amo a todas as outras
Então escrevo cartas de sacanagem, pois é só em que consigo pensar

Ó Pamela, Let me go

Ata do dia: Relatórios, Bertold Bretch, café instantâneo, cigarros Free (é que estou tentando parar), o céu cinzento pela janela, Bela Lugosi is dead

Let's dance, Little Strange/ show me your secrets sins

No fim das contas todos só queremos foder, Fade
to
Grey


Francisco Ewerton dos Santos (escrito em 2008 se não me engano)


Fico devendo a postagem do álbum Bande Apart do Nouvelle Vague, e do filme homônimo do Godard, para podermos brincar desse "jogo de rastros" intertextual.

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