quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Arnaldo Antunes: "Prefiro acreditar na exceção do que na regra"


Fica cada vez maior o intervalo entre uma postagen e outra aqui no Experimento GN 1. Mas peço desculpa aos leitores que passam por aqui. Existem inúmeras outras coisas que fazemos, por isso fica difícil atualizar o Blog com regularidade.

Vamos ao que interessa. Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho, nasceu em 2 de setembro de 1960. Já muito novo começa a desenhar e fazer seus primeiros poemas. Realizou junto com amigos dois Super 8, um de ficção, Temporal, este realizado quando cursava o ensino médio, e outro experimental, Jimi Gogh, com imagens de Van Gogh e músicas de Jimi Hendrix, já na Universidade.
A carreira artística de Arnaldo é extensa datando desde 1982, quando da primeira apresentação do grupo  Titãs (banda da qual não faz mas parte, como deve ser de conhecimento de todos), no Teatro Lira Paulistana e no Sesc Pompéia, em São Paulo. E agora, em 2010, continua com os shows do IÊ IÊ IÊ, seu último cd lançado em 2009, e do grupo Pequeno Cidadão, projeto idealizado por Taciana Barros, também uma das integrantes, junto com Edgard Scandurra, Antonio Pinto, e o já citado Arnaldo Antunes.
Rotular a música feita pelo Arnaldo, é besteira, visto que ele próprio não o faz por não querer esgotar a noção de realidade/real em um conceito ou movimento.

"(...) eu acho muito limitado ler a realidade sob a ótica de um movimento ou conceito. As coisas, vistas dessa maneira, ficam reduzidas. Somos Inclassificáveis."

Ainda em 2010, Arnaldo lançou o cd Ao vivo lá em casa, lançou o DVD de animações Pequeno Cidadão com direção geral de Fábio Mendonça, lançou o livro de poesia n.d.a, pela Editora Iluminuras, e a antologia poética Arnaldo Antunes: Melhores Poemas selecionada e organizada por Noemi Jaffe, pela coleção Melhores Poemas da Editora Global.
Bom, e é com muito prazer que disponibilizo para download a discografia de Arnaldo Antunes.

álbum: Nome
ano: 1993










álbum: Ninguém
ano: 1995










álbum: O Silêncio
ano: 1996










álbum: Um Som
ano: 1998










álbum: O Corpo
ano: 2000










álbum: Paradeiro
ano: 2001










álbum: Saiba
ano: 2004










álbum: Qualquer
ano: 2006

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álbum: IÊ IÊ IÊ
ano: 2009

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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

4 Cabeça


Vou apenas dar os nomes dos "4 Cabeça", e o resto da apresentação vai ficar por conta dos próprios: Gabriel Moura, Luiz Carlinhos, Baia e Rogê.


4 Cabeça
Por uma cabeça
Estão a prêmio
Estão apenas por uma jogada
Por uma tacada
Por uma sacada de gênio
Eles tão armados
Estão jurados
Intencionados
Fazendo sinais de fumaça
Para anunciar que eles estão chegando
Seus puro sangues lado a lado
Vêm galopando
Levantando poeira
Vociferando
Quebrando o silêncio
Eles vêm fazendo o nome
Eles vêm de boca em boca
Colocando palavras na lingua do povo
São quatro caboclos em volta da mesa
Quatro presas versando em prosa
Travando trovas
Lembrando lendas
Alucinados
Paladinos do apocalypse
4 vértices, 4 histórias
São procurados e perigosos
Tome cuidado!

álbum: 4 Cabeça
ano: 2009

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Fino Coletivo - Copacabana


Copacabana é segundo trabalho desta maravilhosa banda, Fino Coletivo. Pra quem teve a oportunidade de ouvir o primeiro disco, logo de cara vai notar a diferença. Copacabana trás melodias mais consistentes, incorpadas de swing, experimentações, e letras igualmente boas. Arrisco-me em dizer que este segundo trabalho da banda mostra um certo amadurecimento musical. Escutem, pois é coisa fina, mesmo!

álbum: Copacabana
ano: 2010

sábado, 24 de julho de 2010

Fino Coletivo


A cada nova banda do cenário nacional que conheço, me espanto com a diversidade de sons, influências, ritimos e melodias, com os quais essas bandas tratam suas composições. Fica evidente, então, a dificuldade de rotulá-las, fixá-las numm estilo. Na verdade, se identitificar num único e só estilo, por exemplo, rock, samba, etc, na minha opinião, é o de menos.
Refiro-me ao cenário nacional por ser o que mais estou escutando, e buscando conhecer. Bandas da atualidade, que nessa busca estão se mostrando extremamente competentes, preocupadas primeiro em fazer som, e, talvez, menos preocupadas em vendê-lo ao que parece.
Por isso vos apresento esta ótima banda:

álbum: Fino Coletivo
ano: 2007

terça-feira, 4 de maio de 2010

Moedas para o Barqueiro


Olá expedicionários experimentais do signo fundador. Informo-lhes que no dia 15 de maio, das 15 às 19 horas, na Biblioteca Temática de Literatura Fantástica Viriato Correa, em São Paulo- SP, será lançada a coletânea Moedas para o Barqueiro: contos fantásticos sobre a morte, organizado por Cristiana Gimenes e lançado pela Andross Editora. Nos dia do lançamento, será também apresentada a peça Histórias de Caronte, adaptação feita pela própria organizadora, que é também atriz, de alguns contos do livro. Abaixo o cartaz da peça.


Bem, caso você, assim como eu, não tenha tempo nem dinheiro para estar em São Paulo e prestigiar este interessante evento, poderá, ao menos, adquirir um exemplar deste livro com um dos autores. Tratam-se de mais de sessenta autores de todo o Brasil, e uma de Portugal. Dentre eles, três paraenses: Adônis Nascimento de Sousa, graduado em Letras pela UFPA e colaborador da revista KamikASES; Ney Cohen, fundador da Confraria d'A Cova dos Poetas; e este blogueiro que vos escreve, que assina com o nome de Francisco Ewerton dos Santos, faz mestrado em Estudos Literários pela UFPA e também colabora com a Revista KamikASES.
A proposta da Andross Editora é dar chance para autores iniciantes publicarem seus textos em livros de qualidade editorial profissional e com uma tiragem razoável para a comercialização. Em compensação, os próprios autores ficam responsáveis pela venda de parte dos exemplares, outros são vendidos principalmente na Livraria Cultura (contudo, na mão dos autores é bem mais barato). Assim, a publicação fica com ares de cooperativa. Atualmente, a Andross já conta com mais de 30 coletâneas em seu catálogo, e Moedas para o Barqueiro será seu novo lançamento. São interessantes contos fantásticos escritos por alguns autores já experientes e conhecidos no mundo literário e outros totalmente novatos.

Seguem os links para o site da editora e para download do meu conto publicado na coletânea: "Onze".






"Onze".pdf



Abraços e... Memento Mori.








domingo, 2 de maio de 2010

Carlos Careqa


Compositor e ator, Carlos Careqa, que não é careca nem com "c" nem com "q", é uma figura excêntrica. Em entrevista ao blog EU OVO, ele dá sua opinião sobre os downloads de música pela internet:

"Eu acho bom. Não me queixo não. Só acho que o compositor faz o seu trabalho, ou seja compõe, estuda, grava. O restante é com as outras pessoas, não me pertence mais. Não acho que isto seja um trabalho do músico. É o mesmo raciocínio que tenho para vídeo clipe. Eu não vou produzir um clipe para alimentar a MTV. Se alguém quiser fazer e produzir, eu vou achar ótimo, mas a minha função enquanto músico é compor e apresentar a música. Portanto quando um disco meu aparece para download, eu fico feliz, pois tem alguém que acha importante colocar o disco ali. Mas este não é o meu trabalho." Vale a pena ler o resto da entrevista.

Irei postar dois disco dele, "À espera de Tom", e o curioso sobre esse disco é que o "Tom" a que ele se refere é outra figura bizarra já apresentada aqui pelo Experimento, Tom Waits. Isso mesmo Carlos Careqa é fã de Waits, pode-se notar as influências nas suas músicas.
O outro disco é "Tudo que respira quer comer" trabalho mais recente do compositor. Porém, antes desses CDs, Carlos já havia lançado outros 4, "Pêlo Público" lançado em 2006, "Não sou filho de ninguém" lançado em 2004, "Música para final de século" lançado em 1999 e, "Os homens são todos iguais" lançado em 1993.
Como ator participou dos filmes: "Alô" de Mara Mourão, "O Tronco" de João Batista de Andrade, "Bicho de Sete Cabeças" de Lais Bodanski, "As Avassaladoras" de Mara Mourão, "Cristina quer casar" de Luis Villaça. E dos curtas: "Barbabel" de Antomio Augusto, "A história real" de André Pasquini, "Oswaldo Cruz" de Dainara Toffoli, "A grande depressão" de Paulo Munhoz e "Melodia" de Willy Schumann.
Sobre suas músicas, acho que posso afirmar a originalidade, com belíssimas melodias e letras com boas sacadas.
Espero que vocês curtam!

albúm: À espera de Tom
ano: 2008










álbum: Tudo que respira quer comer
ano: 2009

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Vacina contra o Vírus H1N1


Essa semana li algo que me deixou realmente alarmado. Primeiro o pânico em cima dessa história de Gripe Suína. Aí vejo na traseira de tudo quanto é ônibus o anúncio da vacinação: os grupos divididos por faixa etária e suas respectivas datas . Minha primeira reação de pobre desinformado e acostumado a obedecer as imposições do governo foi pensar: "Puta merda, lá vem mais chateação pra minha vida!".
Bom, acontece que, caso não saibam, já há um tempo uma jornalista científica chamada Jane Bürgmeister acusou a empresa Baxter de ter contaminado uma grande quantidade dessa vacina com outro vírus, o da Gripe Aviaria. Por trás disso há uma gama de interesses políticos e financeiros dos "homens que vivem por trás das cortinas". Essa vacina foi distribuída mundialmente à partir da Áustria, onde ela teria sido supostamente infectada, e onde, também, foram deliberadas as medidas que os governos do mundo inteiro teriam que tomar para levar suas populações para os postos de saúde levar espetadas.
Não pretendo aqui afirmar com certeza que isto é verdadeiro, apesar de provas muito concretas, documentadas em vídeos e textos que estão circulando pela Internet. Sei que esta moça, a Jane Bürgmeister, está mostrando a cara, sua acusação foi apresentada formalmente a instituições policiais e o número da sua queixa feita à polícia austríaca já foi divulgado. Tendo isso em vista, creio que, se ela fosse uma oportunista querendo aparecer, seria mais popular fazê-lo por outros meios, como entrar pra um Big Brother ou postar um vídeo no youtube no qual ela aparecesse seminua dançando e cantando algo sobre o "Crossfox".
Piadinhas infames à parte, temos que tomar cuidado com a imprensa oficial, que está apresentando essa informação como um boato sem fundamento, e a população em geral, teleguiada pela Rede Globo, não hesita em reproduzir tal descaso. Acho essa uma acusação muito séria, que me parece estar sendo feita também de forma séria por uma fonte que está mostrando sua cara. Portanto, é sensato nos precavermos.
Na minha opinião, sendo isso verdade ou não, não podemos arriscar. A melhor solução é não tomarmos a vacina até que provem que ela é segura. Isso tem que ser um movimento massificado. Temos que pressionar nossos governantes a tomarem medidas para nos assegurar de que não estão nos levando como gado para o matadouro.
Por isso peço para os poucos que lêem esse blog que repassem essa informação, seja em seus blogs pessoais, seja por email. Não é uma questão de aterrorizar as pessoas, mas, se essa acusação foi feita, temos o direito de nos certificarmos se ela é ou não correta, e não é a Rede Globo quem vai fazer isso.
Vocês podem até pensar que isso é coisa de malucos com manias de "Teoria da Conspiração". Mas, sinceramente, revejam em suas mentes a história recente e pensem se a idéia da prática do genocídio visando interesses econômicos é mesmo tão descabida vinda de nossos dirigentes (e, não entendam aqui "nossos dirigentes" como os governantes de nossas repúblicas pretensamente democráticas, pois esses infelizes são apenas fantoches de gente muito mais poderosa.)
Abaixo vai o link para o blog Imprensa na Prensa, do Valmir Peres. Nele há um texto sobre o assunto, e, principalmente, a série de 12 vídeos que documentam a entrevista feita pelo Projeto Camelot na qual Jane Bürgmaister explicita seu posicionamento.

Confiram!

imprensanaprensa.blogspot.com

quarta-feira, 31 de março de 2010

Sobrado 112


O gênero musical da banda Sobrado 112 foi batizado de Skapolca, combinação do ritmo jamaicano Ska com a polca – estilo de música e dança de compasso binário. Ficou confuso? Façamos a brincadeira então de juntar os elementos: ritmos caribenhos, jazz, R&B e dança. Saia um pouco da fórmula e adicione aí mais alguns elementos como reggae, dub, samba-rock e demais ritmos baseados no groove. Está aí a fórmula do som do Sobrado 112. Essa mistura nasceu no Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro da Glória, na Rua Benjamin Constant, 112, em 2007, onde moraram Victor Gottardi e Leandro Joaquim, naturais de Ribeirão Preto, e Cláudio Fantinato, de Pirassununga, também do interior São Paulo. Das várias reuniões regadas com esta mistura de ritmos especiais saiu o “Desmanche”, primeiro disco da banda, com participações especiais de Aldir Blanc e Lucas Santana. Em 2008, os três músicos se juntaram aos amigos Maurício Calmon, Pedro Dantas e Miguel Martins e caíram na estrada. Essa convivência e amizade resultou num som compacto e original, levando a banda a ser vencedora do Festival Bota Pra Fazer Música no Rio de Janeiro em 2008. Nesse mesmo festival, a mistura de sons da banda chamou a atenção de Bruno Vieira, consultor de Novos Negócios da Oi, e dos integrantes do Conselho artístico da rádio Oi FM. O Sobrado112 foi de encontro com a proposta do selo Oi Música, de lançar para o mercado talentos emergentes da cena independente brasileira, que tenham uma brasilidade seu DNA. Então, o sexteto gravou o seu terceiro disco, “Isso nunca me aconteceu hoje”, sob assinatura artística do produtor Bid, referência na cena musical e responsável pelo “Afrociberdelia”, de Chico Science & Nação Zumbi. Esse novo trabalho mostra a sintonia entre os integrantes e a afinidade com as novas canções. 




álbum: Isso nunca me aconteceu hoje
ano: 2009

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domingo, 7 de março de 2010

Tom Waits


Caros(as) senhores(as), volto a este humilde blogue com o propósito de postar a discografia deste grande expedicionário musical, o mestre Tom Waits — com sua sua voz cavernosa e gutural, suas melodias e letras ora melancólicas, ora sacársticas que retratam a vida solitária de bêbados, prostitutas, notívagos vagabundos, perdedores de toda espécie, e nos levam a questionar o porque de nossa breve e tortuosa existência nesse mundo, para, no fim "the wind through your bones, is all that remains". Além da temática lírica, sua música que transita entre o folk, o jazz, o blues e o experimentalismo totalmente livre de rótulos assinala a importância desse beatnik remanescente que já fez parceria com Francis Ford Coppola no cinema e com Willian Burroughs no teatro. Seguem o link para o texto "A Metafísica de Botequim de Tom Waits", no qual o jornalista Martin Vasques da Cunha faz uma interessante leitura do conjunto da obra do cantor norte americano, e sua discografia (quase) completa.

"A Metafísica de Botequim de Tom Waits"
http://oindividuo.com/convidado/martim37.htm

Discografia:


Closing Time (1973)
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The Heart of Saturday Night (1974)
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Nighthawks at the Diner (1975)
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Small Change (1976)
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Foreign Affairs (1977)
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Blue Valentine (1978)
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Heartattack and Vine (1980)
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One From Heart (1982)
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Swordfishtrombones (1983)
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Rain Dogs (1985)
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Frank's Wild Years (1987)
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Bone Machine (1992)
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Night on Earth (1992)
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The Black Rider (1993)
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Mule Variations (1999)
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Alice (2002)
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Blood Money (2002)
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Real Gone (2004)
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Se quiser saber mais, visite o site: www.tomwaits.com
Abraços!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Revista Literária KamikASES


A Revista Literária KamikASES é um projeto do coletivo Kamikaze em parceria com o Centro Acadêmico de Letras da UFPA, destinada à publicação de textos literários, ensaios, artigos, resenhas e comentários acerca de livros ou filmes produzidos por alunos de letras da UFPA. A iniciativa surgiu de várias conversas de corredores, em que alunos trocavam e comentavam seus textos, daí veio a necessidade de criar um meio de divulgar essa produção crescente, além de abrir espaço para tantos outros escritores, iniciantes ou experientes, interessados em publicar alguns textos engavetados. E eis que, depois de tantas idas e vindas em veredas descontínuas, enfim parimos a KamikASES: filho querido, apesar de bastardo. Mérito não só do esforço do nosso editor Reinaldo (vulgo Guaxe), que se empenhou em concretizar essa idéia coletiva, mas também de toda essa energia literária em ebulição que por muito tempo envolvia os corredores dos Blocos G, H, I, J, K e L do chamado Básico da UFPA. O lançamento do próximo número está previsto pra março de 2010.
Abaixo seguem os links para download da KamikASES nª 0, lançada no fim de 2009 (em novembro ou dezembro, não lembro bem), completa em PDF, e para o recém criado blog da revista.



segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Funk'n'stein


É bom saber que os Tíbios e Perônios deste laboratório estão na ativa. Temos que aproveitar a folga e manda ver nas experiências.
Bem, é do conhecimento de todos que o funk faz parte parte da música negra morte-americana. Estilo desenvolvido em meados dos anos 1960, sendo James Brown uma das maiores representações do estilo mundo afora.
Muito bem. Não pode-se negar que os americanos mandam ver no funk, os ingleses idem, mas ao meu ver ninguém manda melhor no estilo do que os latino-americanos, os caras tem uma malandragem que enche o funk de swing.
Agora tentem imaginar uma banda de funk israelense. Putz! Seria como imaginar uma banda de pagode japonesa - inclusive, o fantástico de ontem apresentou este fenômeno do pagode japonês para o mundo - claro, nós levariamos em consideração que tal banda seria um fiasco. Ah, mas a vida, meu amigo, é uma caixinha de surpresas.
Funk'n'stein é uma banda de funk vinda diretamente de Israel, e depois de escutá-la vocês irão esquecer de Jacó, da Terra Prometida ou da Guerra dos Seis Dias.
Suas músicas falam sobre amor, a necessidade de paz, sobre fazer a diferença, enfim. Músicas arrebatadoras invadem tua alma como um furacão de grooves. Vale muito a pena apreciar o som dos caras!

álbum: The Next Level
ano: 2009